Eu odeio um amor
Digo que odeio para não saberem que é grande
Finjo que odeio para não amar muito mais
E na verdade não odeio nada, não digo nada e não finjo nada.
O meu amor é amigo. Ou melhor, melhor amigo. E nunca disse isso a ele. Mas ele sabe que é parte do meu alicerce e que se não fosse por ele, talvez eu caísse, nunca mais me reconstruiria ou talvez nunca tivesse me edificado.
O meu amigo é frágil e por isso mesmo forte. Ele chora, sente, sorri e quebra a porcelana mostrando sangue e carne. Mas poucos vêem. Poucos estão interessados em ver.
Eu nem sei se ele tem noção dessas coisas todas. E se tiver, eu saberei. Talvez por ele sempre me contar, talvez por eu conhecer o seu olhar ou simplesmente por conhecê-lo.
Não é apenas um sorriso bonito não é? É muito mais que isso.
“...estava do meu lado quando eu mais precisei, quando tudo estava caindo, quando eu não tinha forças...”
1 de maio de 2009
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O amor amigo doce *-----*
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